Após inúmeras décadas de terrorismo a que foram submetidas, assassinadas em massa em câmaras frigoríficas, decapitadas, moídas, sodomizadas, passadas no alho e estufadas com farofa, tendo seus bicos queimados logo nas primeiras horas de vida, suas carnes torradas em fornos, fritas em óleo ardente, embalsamadas em compostos ‘KFC’ secretos, sacrificadas nas encruzilhadas e tantas outras torturas mais, as aves domésticas se revoltaram de forma viral e, desde o final da década de 90, colocaram em prática um plano interplanetário de vingança contra a raça humana conhecido pelo codinome “Virus H5N1 Revolt”.
A resposta dos homens foi ainda mais terrorista, atearam fogo em mais de 140 milhões de aves desde o início da revolta, houve o extermínio de aves domésticas total em muitas áreas onde a rebelião começou, na tentativa de impedir que a escala da revolta tomasse dimensão global. Tamanha foi a facilidade com a qual os humanos promoveram o extermínio de centenas de milhões de aves desde o início da revolta que a imprensa pouco relevou a vingança das aves, tratando o assunto como uma ‘gripe’ aviária, até que a notícia de avanço no front aviário foi divulgada esta semana (julho 2005).
Soube-se que a arma das aves - o vírus H5N1 - sofreu as mutações necessárias para promover infecção de seres humanos entre si, sem contato com as aves, o que mudou o status de ‘gripe’ aviária para o de ‘pandemia sem precedentes’.
As primeiras estimativas indicam baixas de 2 a 7 milhões de seres humanos num futuro breve, havendo estimativas de 50 milhões de humanos mortos e centenas de milhões de feridos pelo H5N1 procurando recursos hospitalares.
Muitos países alertados com a notícia buscam alternativas preventivas para conter as baixas estocando vacinas anti-virais, mas não se sabe ainda se surtirão efeito devido a mutabilidade do vírus H5N1. Ainda não há notícias de providencias a serem tomadas pelo governo brasileiro, sabe-se esta semana que o congresso nacional está envolvido com o caso dos "ovos de ouro estrelados da galinha dos ovos de ouro" que sumiram, ou que apareceram, de um determinado partido político - sei lá como terminar este texto quanto á posição do Brasil - é impossível imaginar um cenário de como a guerra viral aviária atingirá o território brasileiro.
Já nao se trata mais do ovo nem da galinha, nem de achar o bunker do marechal Faisão, os núcleos terroristas das facções Perú ou Pato, nem tãopouco de dizimar pelotões aéreos de Andorinhas e os exércitos dos Frangos e dos Marrecos; para impedir as altas baixas que virão, os brasileiros e todos os seres humanos mal poderão até mesmo respirar ....
A resposta dos homens foi ainda mais terrorista, atearam fogo em mais de 140 milhões de aves desde o início da revolta, houve o extermínio de aves domésticas total em muitas áreas onde a rebelião começou, na tentativa de impedir que a escala da revolta tomasse dimensão global. Tamanha foi a facilidade com a qual os humanos promoveram o extermínio de centenas de milhões de aves desde o início da revolta que a imprensa pouco relevou a vingança das aves, tratando o assunto como uma ‘gripe’ aviária, até que a notícia de avanço no front aviário foi divulgada esta semana (julho 2005).
Soube-se que a arma das aves - o vírus H5N1 - sofreu as mutações necessárias para promover infecção de seres humanos entre si, sem contato com as aves, o que mudou o status de ‘gripe’ aviária para o de ‘pandemia sem precedentes’.
As primeiras estimativas indicam baixas de 2 a 7 milhões de seres humanos num futuro breve, havendo estimativas de 50 milhões de humanos mortos e centenas de milhões de feridos pelo H5N1 procurando recursos hospitalares.
Muitos países alertados com a notícia buscam alternativas preventivas para conter as baixas estocando vacinas anti-virais, mas não se sabe ainda se surtirão efeito devido a mutabilidade do vírus H5N1. Ainda não há notícias de providencias a serem tomadas pelo governo brasileiro, sabe-se esta semana que o congresso nacional está envolvido com o caso dos "ovos de ouro estrelados da galinha dos ovos de ouro" que sumiram, ou que apareceram, de um determinado partido político - sei lá como terminar este texto quanto á posição do Brasil - é impossível imaginar um cenário de como a guerra viral aviária atingirá o território brasileiro.
Já nao se trata mais do ovo nem da galinha, nem de achar o bunker do marechal Faisão, os núcleos terroristas das facções Perú ou Pato, nem tãopouco de dizimar pelotões aéreos de Andorinhas e os exércitos dos Frangos e dos Marrecos; para impedir as altas baixas que virão, os brasileiros e todos os seres humanos mal poderão até mesmo respirar ....
